Em sua reflexão lembrou o fato de que, ao longo da história, as mulheres foram privadas de educação, empregos, posições de comando, bem como de opinar sobre os destinos de seus países.
Destacou que, ainda nos dias de hoje, exista um amplo espectro que separa as sociedades anacrônicas como as do Afeganistão e Irã das mais igualitárias do mundo como as dos países nórdicos.
Exemplificou que na Finlândia, praticamente metade das cadeiras no parlamento são ocupadas por mulheres, assim como 50% das Embaixadas no mundo são encabeçadas por mulheres além de 30% das empresas listadas em Bolsa terem mulheres como CEOs!
Finalizou citando Zeynalabdin Taghiyev (1838 - 1924) do Azerbaijão, que embora analfabeto, fora um empresário de enorme sucesso e investira massivamente sua fortuna na educação de meninas em seu país, dizendo “quem educa a menina, educa uma nação”.